Não é difícil ver Kanye West adotando posturas extremamente polêmicas e que colocam a sua moral em questão.
Dessa vez, o rapper defendeu sua decisão de se apresentar ao lado de Marilyn Manson e DaBaby, além de ter definido o movimento Me Too como “poder e política”.
Em entrevista ao podcast Drink Champs, West – que agora é legalmente conhecido como Ye – relacionou a situação dos seus amigos artistas envolvidos em escândalos sexuais com o movimento que denuncia abusos sofridos por mulheres (via NME):
Todo o Me Too… tipo, quando eu sento ao lado de Marilyn Manson e DaBaby logo depois que os dois foram cancelados, por cinco músicas, sabe, é como se eles não pudessem cancelar todos nós. Eles vão te bater com acusações sobre quem você era dez anos atrás. E também, há mulheres que passaram por coisas muito sérias, jogadas em becos contra sua vontade, isso é diferente de um abraço, mas é classificado como equivalente. É poder e política [o Me Too]. Sabe, obcecados pelo poder e controle. Isso é controle de mente tipo [o livro de George Orwell] 1984.
Kanye West e Marilyn Manson
Manson participou da transmissão ao vivo do culto Sunday Service, organizado por Kanye, no último domingo (31).
O dono de sucessos como “Beautiful People” também está creditado no álbum mais recente de West, DONDA, na faixa “Jail Pt 2”, e esteve em um dos shows de lançamento do disco.
LEIA TAMBÉM: Justin Bieber é visto em evento de Kanye West ao lado de Marilyn Manson
NOTÍCIAS MAIS QUENTES no RESUMO DA SEMANA
Fique por dentro das notícias mais quentes do mundo da música, bem como dos lançamentos nacionais, ouvindo o Resumo da Semana, programa do Podcast Tenho Mais Discos Que Amigos!